Letras e Rastros
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ESCRITOS

Contos e ensaios sob o pseudônimo literário Felipe Cotias. 

Contos Curtos (Flash)

  • Tempo de Narcisos
  • Yan Torres Morreu por Amor​
  • Os Imponderáveis Destinos das Gêmeas Mutantes Malu e Madu
  • Heráclito e o Direito Penal
  • Féri Têial
  • Capas

Contos / Noveletas

  • O Fim dos Teocidas
  • Saccade
  • A Terra Prometida
  • ​Humanos no Café Pupille

Ensaios

  • Eles Vivem
  • Paisagens Interiores
  • O Demônio de Mary Shelley

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Por Que Felipe Cotias?

Dados nossos múltiplos papéis sociais, a produção de textos livres pode, por exemplo, confundir uma imagem profissional. Como advogado, represento interesses que poderiam não harmonizar com alguma produção pessoal. Assim, um pseudônimo para obras artísticas me permite liberdade para escrever — obsceno ou infantil, rígido ou descuidado — com menos preocupações de que ideias pessoais temporárias contagiem meu posicionamento social geral.

​Cada um de nós tem na memória uma ou várias obras especiais, que em algum momento de nossa infância ou juventude nos transportou a um mundo extraordinário e fez com que expandíssemos a visão das possibilidades que a vida nos reservava. No meu caso, guardo com especial afeição a história Les Eaux de Mortelune (As Águas da Lua Morta), de Philippe Adamov e Patrick Cothias, dos quais tomei emprestado o pseudônimo.
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